Outro texto dramático que trata da questão amorosa, mas com clima de Natal é “Memórias de uma bola de Natal” de Júlio Emílio Braz (Paulinas). Uma bola de natal conta de sua vida que conheceu várias gerações de crianças de uma família. Por isso, ela tem muitas histórias de natal para contar: das mais tristes até as mais alegres. O clima natalino se completa por conta das ilustrações românticas e clássicas de Odilon Moraes.
O Natal também é tema de “Como Grinch roubou o Natal?” do escritor americano Dr. Seuss (Cia das letrinhas). Contando com a fantástica tradução de Mônica Rodrigues da Costa, Lavínia Fávero e Gisela Moreau, porque traduzir Seuss é um desafio dos maiores por causa de suas rimas tão bem boladas. Conhecemos a história do mau-humorado Grinch, um sujeito mal-intencionado, da turma do Mal que faz de tudo para estragar o Natal alheio. E o estrago dele não é pouco... Só que ele esquece que o Natal não é feito somente de presentes. Diz ele: “E ele cismou por três horas, até seu cismador ficar doído. Então o Grinch pensou uma coisa que nunca tinha lhe ocorrido. Talvez o Natal, ele pensou, não se compre em supermercado. Talvez o Natal, quem sabe, seja algo com mais significado!”. O texto todo rimado aparece em meio às divertidas e movimentadas caricaturas desse genial autor-ilustrador do começo do século.
Se ele é um texto clássico de natal para os americanos como Jim Carrey, que protagoniza no filme de férias da mesma história, provavelmente ele acabará se tornando também para nós. E para encerrar esse assunto de leitura de Natal e férias, há duas leituras imperdíveis.
Uma é “Papai Noel, um velhinho de muitos nomes”, uma coletânea de textos sobre vivências natalinas e a crença no Papai Noel organizada por Heloisa Prieto, na forma de depoimentos e episódios que contam sobre noites felizes e outras nem tanto, mas todas com muita qualidade e sensibilidade.
E a outra, é a hilariante “Domingão Jóia” de Flávio de Souza (Cia das Letrinhas) na qual Zeca e sua família se enfurnam em uma Kombi para passar o fim de semana em Itanhaém. Fazendo uso de textos, falas curtas e intercaladas, em uma trama que trabalha a concisão, a enumeração e o humor burlesco, o leitor tem acesso a todos os acontecimentos ao mesmo tempo, que vai dos empecilhos aos imprevistos, que incluem uma viagem com um grupo grande de pessoas engraçadas. Qualquer um que tenha viajado em grupo para a praia vai se reconhecer nessa história tão brasileira, que é ótima para ser lida nas férias, é claro.
Ana Lúcia Brandão
O Natal também é tema de “Como Grinch roubou o Natal?” do escritor americano Dr. Seuss (Cia das letrinhas). Contando com a fantástica tradução de Mônica Rodrigues da Costa, Lavínia Fávero e Gisela Moreau, porque traduzir Seuss é um desafio dos maiores por causa de suas rimas tão bem boladas. Conhecemos a história do mau-humorado Grinch, um sujeito mal-intencionado, da turma do Mal que faz de tudo para estragar o Natal alheio. E o estrago dele não é pouco... Só que ele esquece que o Natal não é feito somente de presentes. Diz ele: “E ele cismou por três horas, até seu cismador ficar doído. Então o Grinch pensou uma coisa que nunca tinha lhe ocorrido. Talvez o Natal, ele pensou, não se compre em supermercado. Talvez o Natal, quem sabe, seja algo com mais significado!”. O texto todo rimado aparece em meio às divertidas e movimentadas caricaturas desse genial autor-ilustrador do começo do século.
Se ele é um texto clássico de natal para os americanos como Jim Carrey, que protagoniza no filme de férias da mesma história, provavelmente ele acabará se tornando também para nós. E para encerrar esse assunto de leitura de Natal e férias, há duas leituras imperdíveis.
Uma é “Papai Noel, um velhinho de muitos nomes”, uma coletânea de textos sobre vivências natalinas e a crença no Papai Noel organizada por Heloisa Prieto, na forma de depoimentos e episódios que contam sobre noites felizes e outras nem tanto, mas todas com muita qualidade e sensibilidade.
E a outra, é a hilariante “Domingão Jóia” de Flávio de Souza (Cia das Letrinhas) na qual Zeca e sua família se enfurnam em uma Kombi para passar o fim de semana em Itanhaém. Fazendo uso de textos, falas curtas e intercaladas, em uma trama que trabalha a concisão, a enumeração e o humor burlesco, o leitor tem acesso a todos os acontecimentos ao mesmo tempo, que vai dos empecilhos aos imprevistos, que incluem uma viagem com um grupo grande de pessoas engraçadas. Qualquer um que tenha viajado em grupo para a praia vai se reconhecer nessa história tão brasileira, que é ótima para ser lida nas férias, é claro.
Ana Lúcia Brandão
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