Alice nunca mais poderia ser a mesma, depois do contato com o coelho, já que, mesmo que tivesse medo da viagem e escolhesse não iniciá-la, já teria tomado consciência de possibilidades que antes não lhe chamavam a atenção.
A primeira associação que me vem à cabeça é com relação ao coelho, que pode ser interpretado, segundo a Hermenêutica de Ricoeur, como aquele que provoca a ruptura, fazendo com que seu interlocutor passe a ver as coisas através de outra perspectiva.
Além disso, a viagem de Alice também me remete à filosofia dialética de Heráclito, que afirmou que um homem não se banha duas vezes no mesmo rio, já que, na segunda vez em que for se banhar, já não é o mesmo homem e o rio já não é o mesmo rio.
Na temática do “coelho” muitas são as interpretações possíveis, como o diagrama abaixo nos aponta.
Renata Quirino de Sousa
A primeira associação que me vem à cabeça é com relação ao coelho, que pode ser interpretado, segundo a Hermenêutica de Ricoeur, como aquele que provoca a ruptura, fazendo com que seu interlocutor passe a ver as coisas através de outra perspectiva.
Além disso, a viagem de Alice também me remete à filosofia dialética de Heráclito, que afirmou que um homem não se banha duas vezes no mesmo rio, já que, na segunda vez em que for se banhar, já não é o mesmo homem e o rio já não é o mesmo rio.
Na temática do “coelho” muitas são as interpretações possíveis, como o diagrama abaixo nos aponta.
Renata Quirino de Sousa
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